REGRAS DO JOGO (tempo aprox. de leitura: 2 min.)
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Acontecimentos recentes fizeram-me lembrar, vagamente, uma pequena crônica:
“Certa vez, fui convidado a jantar na casa de uma família que não conhecia, acompanhando um amigo.
Ainda na sala, fiquei chocado com a quantidade de palavrões que falavam (não que eu seja um puritano!). Sem saber como agir naquela situação, permaneci calado a maior parte do tempo.
Já na mesa, num daqueles momentos de silêncio constrangedor antes da refeição, decidi me “enturmar” e proferi uma frase (tola) com um palavrão.
Todos me olharam com ar de reprovação. Naquela casa, não era permitido falar palavrão à mesa.
Passei por mal-educado numa casa de mal-educados!”
Longe de nossa qualificação profissional, curricular, temos que ficar atentos às “regras do jogo” subjetivas; não ensinadas e raramente comentadas no ambiente de trabalho.
Vi e vivi, por diversas vezes, o despreparo pessoal da formação não acadêmica, atrapalhando e complicando a vida profissional.
Vi, também, o oposto. Um excesso de cuidado nas relações pessoais, um artificialismo comportamental que evidenciava o foco tão somente no marketing pessoal. Talvez, por isso, eu tenha muita cautela com quem se preocupa com o marketing pessoal.
Li, recentemente, um artigo na internet muito interessante que tenta auxiliar no comportamento diante desse tema, intitulado “5 dicas sobre relacionamento interpessoal no trabalho” (por Tatyane Mendes).
São essas as dicas:
– Pratique a escuta ativa;
– Mantenha uma atitude positiva;
– Seja respeitoso;
– Esteja aberto a críticas e feedbacks;
– Estabeleça limites.
Recomendo “perder” um pouco de tempo na compreensão das atitudes pessoais no ambiente de trabalho, mais importantes do que imaginamos.
“Não existe o emprego ideal, o relacionamento ideal nem a vida ideal. Existe você, analisando tudo o tempo todo, absorvendo e sentindo as experiências de forma real, e mudando sempre que possível.”
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Leonardo Seixas (Diretor de Marketing)